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A farmacodinâmica da ibogaína é fantástica, ela tem capacidade de anular os múltiplos neurotransmissores que estão relacionados com a adicção.
Alguns de forma equivocada afirmam que a ibogaina é alucinógena, porém Claudio Narranjo na década de 70 provou por exames de imagens que as áreas ativadas do cérebro sobre o efeito de ibogaina são do sono REM e não das áreas ou traços que identificam uma condição alucinógena.
Quando as pessoas assistem ou leem depoimentos de quem já se tratou com ibogaína, passam a acreditar que todos que a tomam, acessam alucinações, o que não é verdade.
O tratamento por ibogaína explora os veículos naturais de comunicação preexistentes em cada um, no entanto um costuma ser preferencial e isso irá influenciar a forma como o indivíduo percebe o mundo e como comunica consigo e com os outros.
Na psicologia se sabe que têm pessoas que são auditivas, outras visuais e ainda outras cinestésicas, ou seja, quem é auditivo possivelmente em sua dosagem reset lembrará do que lhes disseram.
Pessoas cinestésicas gostam de falar sobre as sensações que as coisas lhe provocam, usam muito a linguagem do toque e das emoções e possivelmente na dosagem reset acessarão sentimentos, sensações ou percepções do seu passado.
As pessoas visuais gostam do contato visual quando falam, as imagens formam a base da sua memória e pensa vendo imagens, portanto elas podem acessar um filme de sua história até aquele momento, de forma significante.
Então podemos dizer que a maneira que o tratamento por ibogaína funciona, é uma experiência de reconstrução química e mudanças de paradigmas melhorando a vida e devolvendo ao ex-adicto a sua família a possibilidade de reescrever, de forma mais assertiva e correta, a história de sua vida.
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