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Estamos vivendo um momento da experiência humana onde estamos quebrando antigos paradigmas e assim reavaliando nossas formas de pensar,
agir e redefinindo o que funciona e como funciona para cada um de nós (dependência química).
Muitas coisas que até algum tempo atrás eram verdades absoluta caíram por terra
como por exemplo, quem diria que em meio a guerra fria que nos dias de hoje já não existiria a União Soviética ou que a China influenciaria economicamente o mundo de forma a incomodar os Estados Unidos
que grandes empresas como a Petrobrás passaria por uma crise como tem passado
que teríamos um novo código civil onde o homem mais o chefe da família, os pais perderiam a autoridade sobre seus filhos e o adultério deixaria de ser crime?
Sim, tudo o que era até pouco tempo atrás, está sendo questionado, a potência Americana
a política os papeis de membros em uma família, etc.
Estamos vivenciando uma fase de nossa sociedade onde nada pode ser muito lento, pouco efetivo e nem muito complexo.
As Terapias Alternativa s em meio a estas mudanças de paradigmas e comportamentos,
vem alcançando espaço de destaque,
quando as pessoas buscam de formas de tratamentos motivadas por insatisfação por tudo aquilo que até então experimentavam.
Os tratamentos para dependência química até a pouco tempo atrás se restringiam a uso de medicações muito fortes que da mesma forma que a droga limitavam cognitivamente aqueles que a usavam,
dificultando assim suas capacidades de assumirem suas famílias, manterem seus empregos e atuarem em sociedade, outra forma de tratamento,
comumente utilizado foi os métodos de internação voluntaria ou involuntária, esta forma de tratamento mostrou-se ao longo do tempo pouco efetiva segundo os dados da própria ANVISA que mostram que elas não superam os 5% de resultados. Além do que é sabido que a dependência química tem por característica o isolamento,
por tanto internar também é isolar, o que de certa forma o distancia ainda mais da possibilidade de internação,
afinal cada internação em média 6 meses de duração se a pessoa ficar 12 vezes internada ela terá perdido mais de 10% de sua vida institucionalizada,
não produtiva e atrofiando sua capacidade de viver em sociedade.
É importante deixar claro que não somos contra internação e nem medicação,
mas é sabido que o que difere remédio de veneno é a dosagem, por tanto acreditamos que alguém para entrar no tratamento alternativo por ibogaina para álcool ou outras drogas,
tem sim ou antes de mais nada, ter sido internado pelo menos uma vez e ou ter pelo menos participado de um grupo de AA ou NA,
para tão somente após não ter alcançado resultados nestas etapas porém aprendendo com elas estar habilitados a um tratamento alternativo por ibogaina,
pois desta forma ele terá assumido que sofrem de uma doença,
terá aprendido estratégias para administra-la e então estará em condições de um tratamento alternativo por ibogaina,
mudar sua química cerebral e ser socializado por sua capacidade de forma plena.
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