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Carl Hart, neurocientista e pesquisador na Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, levou quase 20 anos para concluir algumas pesquisas sobre os efeitos da droga no corpo humano.
Suas pesquisas concluíram que pelo menos 80% dos usuários no mundo não são viciados. Como dito anteriormente, o que leva uma pessoa ao vício não é necessariamente a substância química presente no entorpecente.
São vários os fatores que podem fazer uma pessoa se viciar, que vão desde os socioeconômicos aos psicológicos.
Uma pessoa com depressão ou ansiedade pode usar drogas como maconha ou heroína para se sentir mais relaxada e aliviada da pressão.
O fato é que um bom tratamento psiquiátrico também pode ter a mesma eficiência.
Por isso, existe uma linha tênue entre o que a pessoa escolha e o que toma conta dela.
Uma pessoa viciada pode encontrar o refúgio na droga principalmente quando sofre um excesso de pressão.
Essa pressão quase todas as pessoas vivem no dia a dia. Estamos falando daquele tipo de pressão exercida no trabalho para que a pessoa seja a melhor dentre todas.
A pressão exercida na escola, para que o aluno sempre tire as notas mais altas, porque do contrário não servirá para o mercado de trabalho.
Aquela pressão que o jovem sofre para definir aos 17 anos de idade o que ele quer fazer da vida, sendo que não tem sequer idade para tomar uma bebida alcoólica ou dirigir.
Atualmente, o Brasil tem cerca de 7 milhões de dependentes químicos.
A definição da OMS para a dependência química é de uma doença crônica e progressiva, o que significa que tende a piorar com o passar do tempo e a dar origem a novas doenças.
A melhor forma de se prevenir contra o vício em drogas é simplesmente não usar. Muitas delas, principalmente as que são derivadas da cocaína, podem viciar logo no primeiro uso.
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