Todo tratamento em saúde representa um meio para alcançar um resultado terapêutico e, como tal, envolve riscos inerentes. A forma mais eficaz de reduzir esses riscos é a escolha criteriosa de uma instituição ou de profissionais que possuam qualificação técnica, experiência comprovada, boa reputação e estrutura adequada.
No tratamento fitoterápico com ibogaína, é comum que, durante a dosagem principal, alguns pacientes relatem náuseas, tontura, episódios de vômito e alterações na percepção. Do ponto de vista clínico, podem ocorrer sinais como redução da frequência cardíaca, dilatação pupilar, espasmos, tremores e, em alguns casos, diarreia.
Por essa razão, órgãos reguladores, conselhos competentes, pesquisadores e a comunidade médica recomendam que esse tratamento seja realizado exclusivamente em ambiente controlado, com estrutura hospitalar ou com pleno acesso a recursos de urgência e emergência. O acompanhamento contínuo por médico responsável, aliado a uma equipe de enfermagem qualificada, é indispensável para garantir a segurança do paciente ao longo de todo o protocolo terapêutico.
Nunca se deve adquirir ou utilizar o medicamento de forma clandestina, sem conhecimento de sua procedência, nem realizar o uso em residências, hotéis, chácaras ou em qualquer outro local que não ofereça estrutura adequada. Da mesma forma, o tratamento não deve ocorrer sem a supervisão direta de um médico responsável, único profissional habilitado para garantir os níveis necessários de segurança clínica ao longo de todo o protocolo.
Embora todo procedimento na área da saúde envolva riscos, é fundamental compreender que a forma de minimizá-los ou controlá-los está diretamente relacionada à escolha do local, da equipe e da condução técnica do tratamento. Cabe ressaltar que nenhum risco associado ao tratamento, quando realizado de forma correta e responsável, se compara aos riscos aos quais uma pessoa em situação de dependência química está continuamente exposta.
Entre esses riscos estão agressões físicas, envolvimento com violência armada, encarceramento, overdoses, infarto agudo do miocárdio e o desenvolvimento ou agravamento de transtornos mentais graves. Além disso, há consequências que ultrapassam o conceito de risco e se configuram como perdas concretas, como o comprometimento da saúde, a ruptura de vínculos sociais e familiares, prejuízos financeiros, perda da qualidade de vida e do potencial para um futuro saudável e satisfatório.
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