A comunidade científica e os órgãos reguladores reconhecem que os tratamentos convencionais para a dependência química, como terapias contínuas e internações prolongadas, apresentam índices de eficácia historicamente baixos, variando entre 3% e 5% dos casos tratados. Em contrapartida, pesquisas científicas publicadas em revistas especializadas e de renome internacional demonstram resultados significativamente superiores com abordagens baseadas em fitoterapia, alcançando índices de recuperação que podem chegar a até 70% nos casos acompanhados.

Esse fator, por si só, já justifica a escolha por esse modelo terapêutico. Soma-se a isso o fato de tratar-se de um tratamento ambulatorial, com duração média de cinco dias, não invasivo, indolor e com resultados consistentes.

Quando comparado a clínicas de internação legalizadas e de alto padrão, o tratamento fitoterápico também se mostra mais acessível financeiramente, sem comprometer a segurança ou a qualidade do atendimento.

Além disso, essa abordagem se diferencia por atuar diretamente na reconstrução neuroquímica do paciente. Como consequência, muitos relatam melhora significativa na clareza mental, mudanças positivas de comportamento, maior comprometimento consigo mesmos e com o convívio social, bem como a retomada do prazer e do bem-estar nas atividades simples do dia a dia.