A ibogaína reequilibra os neurotransmissores

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Dr.Rasmussen sobre a ibogaína

No cérebro, o Dr. Rasmussen explica que a ibogaína faz aumentar um hormônio responsável pela reconexão dos neurônios.
“Isso reequilibra os neurotransmissores e faz com que o paciente não tenha mais necessidade de usar droga”, diz o mesmo.

Dr.schenberg falando sobre a ibogaína

Segundo Dr. Schenberg, há mais de três mil relatos na literatura médica sobre o sucesso no uso da ibogaína no tratamento de dependentes químicos.
Ele conta que o período de abstinência depois de ingerir a substância chega a ser de cinco a oito meses. “A gente entende que isso acontece porque a experiência é tão intensa, em alguns aspectos tão negativa e assustadora que alguns pacientes chegam a acreditar que estão morrendo de fato, mas é uma morte psicológica, um efeito psíquico, não físico que a pessoa sai do ritmo e consegue dar uma pausa naquela vida”, afirma o doutor.

Em breve pesquisadores realizarão novo teste clínico com a ibogaína.

Será diferente do primeiro teste realizado anteriormente pela Unifesp.
De acordo com eles, o da Unifesp foi um estudo retrospectivo dos efeitos da substância.
Nele, a avaliação dos pacientes era feita depois da ingestão.
O novo estudo acompanhará os dependentes químicos desde o período de abstinência de 30 dias antes da tomada do medicamento, depois, serão observados por um período de pelo menos dois anos. A expectativa dos cientistas é comparar o antes e o depois da ingestão da ibogaína para avaliar e entender melhor os seus efeitos.

Morte e recaída: os riscos sem acompanhamento médico no tratamento de ibogaína

Existem também, no entanto, pelo menos 19 registros de óbitos entre os anos 1990 e o ano de 2008 após uso da ibogaína de forma não profissional.
Os pesquisadores alertam que as mortes acontecem quando a substância é ministrada fora do ambiente hospitalar sem nenhum médico acompanhando e sem exames prévios demonstrando a condição clínica do paciente para o mesmo não sofrer com o tratamento.
Vendo do ponto de vista clínico, a ibogaína faz com que o coração acelere e a pessoa tenha uma arritmia.
O que faz com que seja proibida a combinação dela com outro tipo de droga pois pode causar a morte.
Para ingerir a substância, o paciente deve estar abstinente por no mínimo 30 dias e não deve ter problema de saúde mental. “Uma substância psicoativa em um paciente com qualquer tipo de psicose é contraindicada, pode piorar o quadro, causar um surto”, diz o Dr. Rasmussen.

Os médicos explicam que a substância não é considerada remédio.

Para que tenha efeito terapêutico, é preciso acompanhamento de um especialista em saúde mental.
“A gente considera que ela facilita a psicoterapia. Se não tiver uma psicoterapia concomitante, não tem o que ser facilitado, não funciona”, diz.
“É importante que o paciente faça um pouco de psicoterapia antes da aplicação da ibogaína até para se preparar e descartar problemas psicológicos mais sérios.”
Depois de tomado o remédio, a psicoterapia é indicada para que o paciente não recaia novamente no mundo das drogas.
“Ajuda a digerir tantos pensamentos, tantos insights, e a lidar com essa nova situação, orientar ele sobre como ele deve se comportar quando ele estiver num ambiente onde ele tem facilidade de arrumar droga”, completa.

Muitas vezes, os pacientes voltam para as drogas por hábito, como foi o caso do Felipe.

Depois de 45 dias abstinente graças à ibogaína, ele reencontrou velhos amigos e usou crack de novo.

O Felipe se arrependeu logo após, e tomou outra dose. “Desde então estou tranquilo”, garante o mesmo.

Hoje, ele coordena uma comunidade terapêutica em Ponta Grossa que acolhe adolescentes em situação de rua.

A dificuldade da expansão do tratamento de ibogaína
O sucesso dos experimentos com ibogaína chamou a atenção da prefeitura de São Paulo.
Há tempos a cidade enfrenta o problema do crack na região da Cracolândia e para alguns agentes de saúde, a planta poderia ajudar a diminuir o números de viciados.
Algumas conversas aconteceram, mas os pesquisadores acharam que ainda não há infraestrutura necessária para tratamento adequado.
“Precisa de muito apoio, passar por uma experiência dessa e voltar a morar na rua ou com poucas condições, sujeito à violência policial, discriminação social, tudo isso pode ser muito arriscado, poderia levar alguém até a um surto psicótico”, diz Dr. Schenberg.
“A pessoa pode não dar conta de lidar com todo esse material psicológico de trauma, de sofrimento, arrependimento e culpa.”
(Proda pelo Motherboard, a assessoria da prefeitura disse que não usa ibogaína no tratamento de dependentes químicos e não respondeu se pretende adotar iniciativa nesse aspecto.)
Atualização: A Secretaria Municipal de Saúde informou que o tratamento com ibogaína para os dependentes de crack do programa De Braços Abertos foi cogitado, mas que “não fazia sentido qualquer imposição de abstinência”, condição necessária por 30 dias para o tratamento proposto pelos pesquisadores.
“Seria mais seguro que a prefeitura esperasse por mais evidências científicas para oferecer esse tipo de intervenção”, afirma a secretaria em nota enviada por e-mail.

De toda forma, a pergunta que não cala é se a ibogaína pode ser uma para o tratamento contra o vício em crack, um problema em muitas regiões do Brasil.

O Dr. Rasmussen diz que não.
Serve, na verdade, como ferramenta para reequilibrar os pacientes.
O que traz a , afirma, é a percepção do problema.
“Todo mundo acha que a ibogaína é uma mágica que a pessoa vai tomar e vai resolver todos os problemas, mas a pessoa tem que avaliar as amizades, os relacionamentos”, opina Felipe.
Outra dificuldade para a popularização da ibogaína.
é que a extração, é realizada por meio da raiz da planta Tabernanthe iboga.
No Gabão, terra natal da iboga, a mesma está extinção assim sua extração esta sendo proibida.
Há plantas alternativas, como a Voacanga africana originando uma substância similar e que, manipulada, pode ter suas moléculas transformadas na ibogaína.
Laboratórios canadenses usam essa técnica pra produzir cápsulas assim exportando para outros países.
No Brasil a importação é feita pelo paciente e não pelo meio das clínicas e laboratórios.
A razão disso é que ainda não existe no país uma regulamentação perante os tratamentos com a iboga.
Em janeiro deste ano, o Conselho Estadual de Política sobre Drogas de São Paulo reconheceu a ibogaína como alternativa para o tratamento de dependência química e autorizou seu uso para investigação científica, mas não existe legislação específica sobre o assunto no país, assim o tratamento ainda é feito apenas em clínicas particulares e custa em média de 8 mil reais.
O custo, diz Schenberg, é a prova de que o vício não é um problema apenas das regiões pobres do país mas sim das ricas também.
“São pacientes de classe média, classe média-alta que buscam esse tratamento”, diz.
“Esse é outro mito que rola na sociedade, de que o crack só rola entre os muito marginais e pobres. Não é verdade.”

 

Nos Estados Unidos, esta substância é usada em tratamento alternativo de dependentes de heroína e outros opiáceos, principalmente.

À primeira vista, o uso da substancia faz parte de um tratamento, não é regulamentado no país pelo FDA (Food and Drug Administration), logo é vista como experimental e ainda sofre muito preconceito.
Antes de tudo, será preciso, afinal muitos outros estudos para que a ibogaína possa enfim ser confirmada como aliada ao tratamento de dependência química.
Por ora, os resultados indicam que a raiz da pode estar por ali para vários problemas.
E em um futuro próximo poderá restaurar a vida de vários drogados e dependentes químicos assim voltando a suas famílias e sociedade sem os antigos problemas.

Letícia Naísa

Nosso Objetivo

Entenda que os usos da ibogaína podem ser de muita ajuda caso sejam feitos com uma condução médica ao seu lado.
E a mesma pode salvar famílias e vidas que estão perdidas no mundo das drogas e não vêem uma esperança de sair daquela situação.
E nós lutamos para que estas mesmas pessoas tenham uma segunda chance de mudar a sua vida caso queiram.
Lutamos por uma vida melhor, mais saudável e sem drogas para o paciente que nos busca.
A nossa satisfação é ver um paciente que entrou aqui com um tipo de vida sair totalmente feliz e reformado pela ibogaína.

Porquê fazemos isto

Saiba que a maioria das pessoas não conhece a ibogaína e que se você chegou neste site é porque você está atrás de uma solução para o seu problema e nós podemos ajudá-lo com o máximo de eficiência possível.
Tendo funcionários que vão te auxiliar nesta jornada de autoconhecimento e recuperação da sua mente.
Como um grande ser humano que você já foi e ainda pode ser sem o uso desses componentes químicos que atuam no seu cérebro atordoando toda a sua inteligência.
Entenda que o nosso trabalho não é forçar um dependente químico a se livrar da droga.
Mas sim dar esperança para aquele dependente químico que quer mudar de vida e sair desta dependência que lhe faz muito mal.

Porque temos que agarrar a causa da ibogaína

Entenda que quando você compra esta briga junto com  a gente você pode estar mudando a vida de outros usuários que podem ter uma nova vida e aproveitar a esperança que você gerou neles para gerar uma mudança de hábitos.
Assim gerando uma sociedade mais saudável e tirando a maioria dos viciados das ruas que também são vitimas que acabaram optando pelo caminho errado.

Problemas que os usuários tem antes de fazer o tratamento de ibogaína.

Se você acha que os pacientes ou usuários não se sentem culpados você está muito errado na maioria dos casos.
Pois a droga faz de você um refém de você mesmo e quanto mais viciado você fica, mais difícil fica sair desse problema.
E os usuários se culpam por isso pois eles “perdem” o controle sobre a sua própria mente e corpo neste período de tempo.
assim sempre ficando como reféns dele mesmo por ter usado tantas drogas. Eles perdem a noção da realidade como um todo.
Passam a viver em um mundo totalmente diferente do mundo real.
Aquilo passa a ser a realidade do usuário e o primeiro passo para sair dela é querer fazer isto.

Para as pessoas

Então nós te pedimos, como você leu até este ponto você deve estar interessado e deve ter alguém com problemas em sua família ou amigos.
Fale para o usuário de como ele pode sair desta vida e que ainda se tem esperança que o mesmo pode voltar a ser uma pessoa que faz o bem para o mundo e para si mesmo.
E com a nossa ajuda, ele sairá desta posição de vitima e refém e passará a ter as rédeas da sua própria vida novamente.
Ao invés de ser uma pessoa que foi derrotada pela droga e se deixou se vencer pelo vicio, será uma marionete pelo resto da sua vida por conta de seu vicio em drogas.

Entenda mais sobre a clinica IBTA:

  • Nós somos uma clínica de reabilitação para drogados que queiram viver uma vida nova.
  • O tratamento pode até ser um pouco caro mas nós sempre visamos a felicidade de nossos clientes.
  • Entenda que se a pessoa não quiser ser recuperada e voltar para a sociedade, não tem muito que podemos fazer.
  • Que a maioria dos nosso clientes, com base de 70% não tem recaídas, pois se esforçaram para mudar.
  • Entenda que o paciente pode fazer reforços se achar necessário.

Portanto entenda que a clinica não salva o paciente, o que fazemos é simples.
Ajudamos o cliente para que o mesmo se liberte dos seus vícios, mas nunca fazer tudo para ele.
Pois ele precisa entender que para uma mudança de hábitos não depende só da clinica nem dos familiares, mas sim do próprio viciado.

Pois se ele não quiser sair deste vício, ninguém poderá fazer nada perante a escolha do mesmo.

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